sexta-feira, 29 de março de 2013

Aliança com Deus

1.   O que é uma Aliança?


Biblicamente aliança é um contrato, um pacto, acordo ou sociedade entre duas pessoas ou duas partes em que se estabelecem compromissos de deveres, obrigações e privilégios, objectivando um bem comum das partes. No Antigo Testamento verifica-se dois tipos de aliança: aliança de respeito mútuo e aliança de amor. A aliança de respeito mútuo era feita no sentido exclusivo de não haver guerras entre as partes aliadas, como a de Isaque e Abimeleque ( Génesis 26:28-29).
A aliança de amor envolve sacrifício, a oferta da vida por inteiro. Esse é o principio da aliança de Deus com o ser humano retratado na Bíblia, mais tarde veio a ser simbolizado pelo casamento. O Antigo Testamento trata da mesma aliança com aqueles que se rendem ao Filho de Deus de todo coração, alma e entendimento (Mateus 10:37-39 ; 22:37).

2.   Como era a cerimónia de aliança no Antigo Testamento?


A cerimónia de aliança era marcada pelo sacrifício e o sangue derramado era o selo da aliança. As partes envolvidas na aliança tomavam um ou mais animais e os sacrificavam. Em seguida os partiam ao meio; cada metade representava um dos envolvidos na aliança. E então as partes passavam entre as metades significando que se uma delas falhasse naquele pacto a outra parte teria o direito de fazer com ela o mesmo feito ao animal, ou seja: sacrificá-lo!
Deus fez esse tipo de aliança com Abraão (Génesis 15: 9-10,17,18).

3.   Porque o sacrifício de animais era obrigatório na aliança?


A palavra empenhada das partes envolvidas numa aliança não era suficiente para firmar um pacto, pois é próprio do ser humano faltar com sua palavra, especialmente se as circunstâncias lhe são desfavoráveis. O sacrifício do animal lembrada o empenho do juramento que não poderia ser quebrado. Pois assim como a vida do animal não poderia ser retornada, também a palavra não poderia ser quebrada.

4.   Quais eram os compromissos assumidos numa aliança?


Basicamente os compromissos assumidos numa aliança envolvia amor, confiança e fidelidade, os quais também são a base do casamento. No casamento há compromissos de parte a parte, e cada uma tem suas próprias responsabilidades que, unidas pelos laços do verdadeiro amor, conduzem a unidade indivisível de pensamentos e atitudes. Os compromissos de cada um sempre tem um objectivo comum com o outro. E ainda que os sacrifícios de cada um sejam demasiadamente grande a força da aliança os leva a pensar nos objectivos comuns que são ainda muito mais importantes.
Dai a razão porque o casamento tipifica a aliança com Deus, pois envolve a entrega total de vidas. O sangue derramado no acto conjugal da noite de núpcias é a marca viva que sela tal aliança.

Fonte: Igreja Universal do Reino de Deus

A Páscoa


1.   O que significa a Páscoa?


A verdadeira Páscoa é uma festa anual que comemora a saída do povo de Israel do Egipto. Na noite anterior a sua libertação o anjo da morte iria passar a meia-noite para matar todos os primogénitos egípcios, incluindo os animais, como décima e última praga de Deus sobre o Egipto. Para salvar os filhos de Israel, Deus ordenou que cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer. Parte do sangue deveria aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de casa. E quando o anjo da morte passasse e visse o sangue na porta passaria por cima daquela casa. Daí a palavra “Páscoa”, do hebreu significa “pular além da marca”, “passar por cima” ou “poupar”. Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os judeus foram poupados da morte naquele dia. Deus ordenou o sinal do sangue na porta da csa do Seu povo preparando-o para o advento do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, que séculos mais tarde viria a Se sacrificar para tirar o pecado do mundo. (João 1:29)
Naquela noite específica, os Israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (Êxodo 12:11). Teriam de assar o Cordeiro e não fervê-lo, e comê-lo com ervas amargas e pão sem fermento (Êxodo 12:1-14). Mas o mundo transformou a festa de liberdade de um povo numa festa pagã, envolvendo coelhos e chocolates.

2.   Qual o sentido da Páscoa judaica para os cristãos?


Para a Igreja Cristã, a Páscoa reúne importantíssimos simbolismos proféticos para falar do Senhor Jesus Cristo. O novo testamento ensina que as festas judaicas são “sombras das coisas futuras” (Colossenses 2:16-17 ; Hebreus 10:1), ou seja, apontam a redenção pelo sangue do Senhor Jesus. Senão, vejamos:
·               O âmago da Páscoa era a graça salvadora de Deus. Ele libertou Seu povo do Egipto, não porque era merecedor, mas porque o amava e porque era fiel a Sua Aliança com seus pais (Deuteronômio 7:7-10). Por semelhante modo, a salvação que recebemos do Senhor Jesus nos vem através da graça de Deus (Efésios 2:8-10 ; Tito 3:4-5).

·               O propósito do sangue aplicado na porta era para livrar da morte o primogénito de cada família. Esse facto prenuncia o derramamento do sangue do Senhor Jesus, o Primogénito de Deus, a fim de nos salvar da morte eterna e da ira de Deus contra o pecado (Êxodo 12:13,23,27 ; Hebreus 9:22). Quer dizer: a salvação dos primogénitos dos homens pelo Primogénito de Deus.

·               O cordeiro pascal era um sacrifício que serviu de substituto do primogénito de cada família. Isto prenuncia a morte do Senhor em substituição a morte dos que O aceitam. Por isso o apóstolo Paulo diz claramente que o Senhor Jesus é o nosso Cordeiro Pascal (I Coríntios 5:7).

·               O cordeiro macho a ser sacrificado tinha de ser perfeito (Êxodo 12:5), e é figura da condição de Jesus sem ser pecado (João 8:46 ; Hebreus 4:15).

·               Alimentar-se do cordeiro identificava os filhos de Israel com o sacrifício do cordeiro, o qual os salvou da morte física. Assim, como no caso da Páscoa, só a morte de alguém sem pecado, ou seja, perfeito, serviria como sacrifício eficaz para a salvação da alma. Ao participarmos da Sua carne na Santa Ceia, o fazemos em memória d’Aquele que não tinha pecado, não tinha culpa ... (I Coríntios 11:24). Mesmo assim, o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos ... (Isaías 53:6).

·               A aspersão do sangue nas vergas das portas foi feita na base da fé obediente (Êxodo 12:28 ; Hebreus 11:28). Essa obediência pela fé resultou então em redenção mediante o sangue (Êxodo 12:7-13). Da mesma forma, a salvação mediante o sangue do Senhor Jesus se obtém somente através da “obediência da fé” (Romanos 1:5 ; 16:26).


A IURD também celebra a Páscoa do seu povo no terceiro domingo de Agosto, logo após a campanha de fé do monte Sinai. Assim, como o povo de Israel foi liberto naquela noite, também o povo da Universal um dia foi livre dos egípcios espirituais, ou seja, dos espíritos destruidores pelo poder do Espírito do Senhor Jesus Cristo.

Fonte: Igreja Universal do Reino de Deus

sexta-feira, 22 de março de 2013

RECADASTRAMENTO DOS MEMBROS

                        RECADASTRAMENTO DOS MEMBROS


ESTAMOS AGILIZANDO O MAIS RAPIDO POSSIVEL O RECADASTRAMENTO,  MAS PARA QUE ISSO ACONTEÇA PRECISAMOS DA VOSSA AJUDA, TRAZENDO A  SUAS FICHA ATUALIZADA, POR FAVOR PROCURAR A SECRETARIA GERAL DA IGREJA NO ANEXO E SE RECADASTRE.


HORARIO: 8HS ATÉ 12HS,
                    13HS AS 17HS,
                 E DIAS DE CULTO





IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS
RUA DR. OSVALDO CAMPOS Nº 136- CENTRO
44500-000 CASTRO ALVES – BA
PR. PRESIDENTE; LUIS LEANDRO S. LIMA

Historia em Video

Assembleia de Deus no Brasil


A Assembleia de Deus chegou ao Brasil por intermédio dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos Estados Unidos. A princípio, frequentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam na Suécia. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia — o falar em línguas espirituais — como a evidência inicial da manifestação para os adeptos do movimento. A manifestação do fenômeno já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos Estados Unidos (e também de forma isolada em outros países), principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor leigo negro, chamado William Joseph Seymour, na rua Azusa, Los Angeles, em 1906.
A nova doutrina trouxe muita divergência. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembleias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os adeptos do pentecostalismo foram desligados e, em 18 de junho de 1911[4], juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão de Fé Apostólica, que já era empregado pelo movimento de Los Angeles, mas sem qualquer vínculo administrativo com William Joseph Seymour. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, passou a chamar-se Assembleia de Deus, em virtude da fundação das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, em 1914 em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas.
A Assembleia de Deus no Brasil expandiu-se pelo estado do Pará, alcançou o Amazonas, propagou-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegaram ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. Nesse ano, a igreja teve início no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, e ganhou impulso com a transferência de Gunnar Vingren, de Belém, em 1924, para a então capital da República. Um fato que marcou a igreja naquele período foi a conversão de Paulo Leivas Macalão, filho de um general, através de um folheto evangelístico. Foi ele o precursor do assim conhecido Ministério de Madureira, como veremos adiante.
A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, a Assembleia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administradas exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembleias de Deus dos Estados Unidos através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.

[editar] Organização denominacional

As Assembleias de Deus brasileiras estão organizadas em forma de árvore, na qual cada Ministério é constituído pela igreja-sede com suas respectivas filiadas, congregações e pontos de pregação (subcongregações). O sistema de administração é um misto entre o sistema episcopal e o sistema congregacional, por meio do qual os assuntos são previamente tratados pelo ministério, com forte influência da liderança pastoral, e depois são levados às assembleias para serem referendados apenas. Os pastores das Assembleias de Deus podem estar ligados ou não às convenções estaduais, e estas se vinculam a uma convenção de âmbito nacional. Particularmente na América do Sul, hoje existem muitas Assembleias de Deus autônomas e independentes.

[editar] Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil

A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) possui sede no Rio de Janeiro,RJ esta se considera o tronco da denominação por ser a entidade que desde o princípio deu corpo organizacional à igreja. A CGADB em 2000 contava com cerca de 3,5 milhões de membros em todo o Brasil (dados do Iser) e centenas de missionários espalhados pelo mundo.
A CGADB é proprietária da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), com sede no Rio de Janeiro, que atende parcela significativa da comunidade evangélica brasileira. À CGADB também é proprietária da Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia (Faecad), sediada no mesmo Estado, e que oferece os seguintes curso em nível superior: Administração, Comércio Exterior, Marketing, Teologia e Direito. E no selo Fonográfico a CGADB é proprietária da Patmos Music gravadora que tem sede e estúdios também no Rio de Janeiro RJ, que tem em seu casting de artistas, dezenas de cantores(as).
A CGADB é constituída por várias convenções estaduais e regionais, além de vários ministérios. Alguns ministérios cresceram de tal forma que tornaram-se denominações de facto, com suas congregações sobrepondo as áreas de abrangência das convenções regionais. Dentre os grandes ministérios se destaca o Ministério do Belém, que possui cerca de 2.200 igrejas concentradas no centro-sul e com sede no bairro do Belenzinho na capital paulista, sendo atualmente (2008) presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, que sucedeu o pastor Cícero Canuto de Lima, que também presidiu a CGADB.
Na área política, alguns deputados federais são membros das Assembleias de Deus e a representam institucionalmente junto aos poderes públicos nos assuntos de interesse da denominação, supervisionados pelo Conselho Político Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, com sede em Brasília, DF, que coordena todo o processo político da CGADB. Além disso, há também deputados estaduais e até prefeitos e vereadores, todos sob a chancela de igrejas ligadas à CGADB. No Pleito Eleitoral de 2010, 22 deputados Federais assembleianos foram eleitos para a 54ª Legislatura (2011-2015).
Desde a década de 1980, por razões administrativas, notadamente em virtude do falecimento do pastor Paulo Leivas Macalão e de sua esposa, missionária Zélia, a Assembleia de Deus brasileira tem passado por várias cisões que deram origem a diversas convenções e ministérios, com administração autônoma, em várias regiões do País. O mais expressivo dos ministérios independentes é o Ministério de Madureira, cuja igreja já existia desde os idos de 1930, fundada pelo já mencionado pastor Paulo Leivas Macalão e que, em 1958, serviu de base para a estruturação nacional do Ministério por ele presidido, até a sua morte, no final de 1982.

[editar] Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira

À medida que os anos se passavam, os pastores do Ministério de Madureira (assim conhecido por ter sua sede no bairro de mesmo nome, na cidade do Rio de Janeiro), sob a presidência vitalícia do pastor (hoje Bispo) Manoel Ferreira, se distanciavam das normas administrativas da CGADB, segundo a liderança da época, que, por isso mesmo, realizou uma assembleia geral extraordinária em Salvador, Bahia, em setembro de 1989, onde esses pastores foram suspensos até que aceitassem as decisões aprovadas. Por não concordarem com as exigências que lhes eram feitas foram excluídos pela Diretoria da CGADB. Desta forma tornou-se completamente independente da CGADB a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil — Ministério de Madureira (CONAMAD), que tem no campo do Brás, na capital paulista, a sua maior expressividade, que, por anos, foi presidido pelo pastor Lupércio Vergniano e hoje está sob as ordens do Pr.Samuel Cássio Ferreira, bacharel em Direito. Possuía em 2005 cerca de 2 milhões de membros no Brasil e exterior